Malásia falou pela primeira vez sobre a invasão chinesa Mar da China soberania depois de anos de silêncio. Os observadores expressaram surpresa mundo antes da primeira vez falou da Malásia neste momento. Em 3,6 dias, o ministro Shahidan desistiu página pessoal do Facebook 9 instantâneos em Shoals Luconia (Malay chamou praia Patinggi Ali) na pesquisa com seu avião nas águas da Malásia Sarawak de 84 marinha Gestão e China a cerca de 1.300 milhas náuticas. “Praia pertence ao mais belo mundo terrestre e as ricas ricas reservas de petróleo, gás natural da Malásia não estão em todas as áreas que se sobrepõem. No entanto, ainda invadindo nave alienígena “, ele escreveu no Facebook Shahidan. Ele também disse que os actuais navios de guerra e as agências de aplicação da lei marítima da Malásia foi organizado pelo navio chinês a apenas 1 milha para monitorar a dinâmica do “intruso” ilegal. Facebook Entrar
Em entrevista ao The Wall Street Journal informou os EUA em 8,6, o ministro da Segurança Nacional Shahidan Kassim disse Malásia Malásia “irá opor à entrada da marinha chinesa em águas paisagem deste país do norte da ilha Borneo “. “Malaysian primeiro-ministro Najib Razak vai levantar a questão diretamente com o presidente chinês, Xi Jinping”, declarou ele na imprensa Shahidan. No entanto, mas não disse Najib falaria quando e como. Responder a esta pergunta de jovens de Kuala Lumpur em 9,6, Oh Ei Sun doutorado, especialista defesa e segurança de Rajaratnam Escola de Estudos Internacionais (Singapura), que também é assessor do secretário político do primeiro- Ministro Najib, disse: “Daqui para frente, os dois Najib e definir nenhuma programação para atender, de modo que o protesto será realizado via telefone”.
No Shangri-La Dialogue no final de janeiro 5,2015, o ministro da Defesa da Malásia, Hishammuddin Hussein também reconheceu: “Se não tivermos cuidado, as tensões no Mar do Sul da China poderia degenerar num conflito mais trágico era de nós “. Anteriormente, a China enviou navios para manobras militares na costa James estado malaio de Sarawak é de apenas 80 milhas náuticas em 2013 e 2014. No entanto, Kuala Lumpur, naqueles tempos eram silenciadas. Mesmo ao lado da Malásia também disseram que não viram o navio chinês em suas águas.
No Shangri-La Dialogue no final de janeiro 5,2015, o ministro da Defesa da Malásia, Hishammuddin Hussein também reconheceu: “Se não tivermos cuidado, as tensões no Mar do Sul da China poderia degenerar num conflito mais trágico era de nós “. Anteriormente, a China enviou navios para manobras militares na costa James estado malaio de Sarawak é de apenas 80 milhas náuticas em 2013 e 2014. No entanto, Kuala Lumpur, naqueles tempos eram silenciadas. Mesmo ao lado da Malásia também disseram que não viram o navio chinês em suas águas.
“A Malásia tem repetidamente tentou ignorar a intrusão de navios chineses. A razão é compreensível que Kuala Lumpur não queria perturbar estreita relação económica com Pequim. No entanto, os recentes desenvolvimentos com ilhas artificiais a construção de Beijing e equipamento militar introduzidos fora do posto avançado entre o Mar do Leste, como muitos países estão em causa, Kuala Lumpur tem feito não pode ficar em silêncio, “Mr. Oh disse.
Ele também reconheceu que as ações de Pequim fizeram muitos países da região mais próxima para os EUA e Japão sobre, nomeadamente os recentes exercícios militares conjuntos entre os dois países como as Filipinas e Japão no Mar do Leste. Os dois lados também discutiram as Filipinas é sobre permitir que o Japão para usar suas bases militares.
Um especialista disse que o Ministério da Defesa de Cingapura com a mais recente resposta que Kuala Lumpur não veio de um racha nas relações com Pequim, mas simplesmente por causa das ações de Pequim no Mar do Sul da China causando preocupação profundamente por todos os países.
Um especialista disse que o Ministério da Defesa de Cingapura com a mais recente resposta que Kuala Lumpur não veio de um racha nas relações com Pequim, mas simplesmente por causa das ações de Pequim no Mar do Sul da China causando preocupação profundamente por todos os países.
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